No abismo da luxúria
Na tristeza de um olhar
Entre a solidão de nossas almas
No pecado e no perdão
Anjo maldito…
Julgai e condenaste a minha alma
Ao som dos sinos da destruição
Cemitério de almas…
Sepultadas pela própria culpa
Almas inocentes…
subjugadas por si mesma…
Oh!Anjo negro
Dominaste minha mente
Atormentaste a minha alma
como uma tempestade
Onde o vento gélido
faz me adormecer
Deixe me queimar…
Deixe me sentir…
Quando nossa noite se perder
Quando minha mente adormecer
Estarei selado para sempre
No teu coração.
Leandro Caldas
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